quarta-feira, 16 de novembro de 2011

DANÇA ESCOLAR : UMA LINGUAGEM POSSÍVEL NA EDUCAÇÃO FISÍCA

Resumo
    O presente artigo retrata reflexões a respeito da dança, sua atuação no processo educacional; destaca informações primordiais que devem ser abordadas e discutidas com o professor de Educação Física, bem como as barreiras a serem ultrapassadas para que a dança esteja cada vez mais inserida no ambiente escolar.
    
Unitermos: Dança; Dança Escolar; Educação Física. 


 

A DANÇA NA ESCOLA: EDUCAÇÃO DO CORPO EXPRESSIVO

Resumo

          Este artigo analisa a importância da dança como um conteúdo a ser trabalhado no contexto escolar. Parte do pressuposto de que a expressão corporal é uma linguagem, uma forma de diálogo do indivíduo com os outros, as coisas e o mundo. Ou seja, integra a própria constituição do sujeito. Considerando que a escola atua sobre a educação dos corpos, a dança se constitui em um espaço privilegiado para a educação da sensibilidade, da criatividade e da expressividade, entendida aqui, não como algo inerente aos sujeitos mas como gestualidade construída.
  
        Unitermos: Dança;Escola; Expressão corporal.

DANÇA PARA PESSOAS COM LESÃO MEDULAR UMA EXPERIÊNCIA DE ABORDAGEM TERAPÊUTICA

Resumo
Este estudo descreve uma experiência de dança em cadeira de rodas no contexto da
reabilitação de pessoas com lesão medular. Desse modo, apresenta uma revisão da
literatura científica referente à dança enquanto abordagem terapêutica, relaciona os
fundamentos, objetivos e principais benefícios de nossa prática com um grupo de
portadores de lesão medular. Os relatos e a observação dos pacientes atendidos
trouxeram a necessidade de avaliar os ganhos funcionais obtidos, o que se tornou
objeto de outros artigos.
Palavras-Chaves: Dança; Lesão Muscular; Abordagem terapêutica 

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A DANÇA E A DEFICIÊNCIA VISUAL



Olhar para o corpo que dança - Um sentido para a pessoa portadora de deficiência visual

Valéria M.C. de Figueiredo, Maria da Consolação G.C.F. Tavares, Silvana Venâncio

Resumo


Buscamos, neste trabalho, compreender o significado da Dança para pessoas portadoras de deficiência visual, na perspectiva de uma abordagem fenomenológica. Para isso, coletamos os discursos de 13 (treze) sujeitos que experimentam a vivência da Dança no presente momento de suas vidas. Não nos preocupamos com estilos prédeterminados de Dança, mas sim com a vivência e o olhar do sujeito em relação à sua experiência na Dança. A partir dos discursos coletados, orientados por nossa interrogação: "O que é isto, vivenciâr a Dança para você?", trilhamos nossos entendimentos e reflexões visando compreender o significado do corpo que dança com seus próprios olhares. De modo coerente com os fundamentos da pesquisa fenomenológica, procuramos encontrar uma perspectiva particular, em um determinado momento, e olhamos para o fenômeno situado, buscando aprofundar-nos na essência desse universo.

Dança e Terceira Idade


O significado da dança na terceira idade

Indara Jubin Leal, Aline Nogueira Haas


Resumo


Este artigo busca um aprofundamento teórico-prático das questões relativas ao perfil das pessoas que buscam a dança na terceira idade. O objetivo geral é analisar o significado da dança na terceira idade. A pesquisa caracteriza-se como descritiva, de campo e de análise qualitativa. A amostra é composta por 13 idosas do sexo feminino com idade acima de 65 anos, participantes do projeto “Dança na Terceira Idade”, vinculado à Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e à Faculdade de Educação Física e Ciências do Desporto da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. As idosas da amostra praticavam dança uma vez por semana durante uma hora e meia. No decorrer da pesquisa efetuaram-se entrevistas semi-estruturadas com perguntas abertas, com o intuito de verificar o significado da dança na vida do idoso. Após a realização das entrevistas, as informações colhidas foram sintetizadas, procedendo-se à análise dos conteúdos, classificando, categorizando e interpretando os dados obtidos, com o que se chegou às considerações finais do estudo. A dança é importante para todas as entrevistadas, pois proporciona-lhes bem-estar físico, social e psicológico; é benéfica para a saúde e é uma atividade que traz satisfação pessoal.

veja o artigo completo: http://www.upf.br/seer/index.php/rbceh/article/viewArticle/56

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

FENDAFOR


Unir talento e oportunidade. É partindo deste desafio que a situação da dança e de seus profissionais no Ceará entra em discussão, a partir da realização do Festival Nacional de Dança de Fortaleza – FENDAFOR, Fortaleza vive hoje essa realidade Do balé clássico às mais vanguardista formas de dança contemporânea, o Festival abre o leque cultural da Cidade e aproveita para levantar sua principal questão: por uma política constante para a dança no Ceará e principalmente a popularização da Dança cada vez mais consistente no nosso Estado. A idéia principal do Festival Nacional de Dança de Fortaleza/Ceará – Fendafor é de popularizar a Dança no Estado do Ceará, unir talentos e oportunidades, este foi e é o nosso grande alvo, colocar nossos artistas em cena, oportunizar as Companhias, Bailarinos e Escolas de Danças, desde o amador até o profissional, do Ballet Clássico ao Popular de apresentarem seus trabalhos e produções artísticas, no momento em que os mesmos têm a chance de apreciarem o nível da Dança de todo pais na troca de experiências, conhecimentos e intercâmbios. Outro conceito fundamental é a formação de platéia, o Festival hoje tem um alcance de públicos diversos, nos espetáculos, cursos, oficinas, mostra de vídeo dança (documentários, Processos Criativos, de Pesquisa e laboratórios), palestras, roda de conversa de bailarinos, coreógrafos, produtores e pensadores, essas atividades acontecem nos quatro cantos da cidade de Fortaleza e cidades do interior do estado, dos teatros aos centros sociais.

terça-feira, 11 de outubro de 2011


Em outubro de 2011 a Bienal Internacional de Dança do Ceará chega à 8ª edição. Lançada em 1997, comemora 15 anos guiando-se por princípios e diretrizes que têm caracterizado o evento ao longo de sua existência, valorizando a multiplicidade das tendências artísticas, a descentralização das ações, o acesso democrático à programação, a formação e informação do público e dos artistas da dança, entre outras pautas de grande importância.
EM SOBRAL DO DIA 20 a 23/ 10.

domingo, 18 de setembro de 2011

Grupo de Estudo em Dança.
galera que gosta de dança, venham participar, e uma oportunidade 
para adquirir e compartilhar os conhecimentos sobre a dança.
MASSA.


OBS: grupo de estudo vale com atividade complementar, deixem o nome e e-mail na sede do Agita  Sobral no Ginásio Poliesportivo.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

BOAS VINDAS!

Caros amigos visitantes, sejam bem vindos ao nosso espaço virtual, onde expressamos os nossos conhecimentos e curiosidades sobre Educação e Dança.
Desde já agradecemos a visita e deixamos o nosso cordial abraço.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Alguns estilos de Dança de Salão






















Danças de Salão Brasileiras

Danças sociais

Latinas

Outras

Modernas

Danças de Competição

A dança de salão de competição e conhecida no mundo todo como "Dancesport" ou "Ballroom Dance". Essas danças seguem passos restritos divididos em três níveis de aprendizado (bronze, prata, e ouro) ou (iniciados, intermedios, open). Existem dez danças com estilo internacional e nove danças com estilo americano.
Os comitês de dança de salão internacional estão constantemente pressionando para incluir esse esporte nos jogos olímpicos de verão.



segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Na Escola



A Dança na Escola

     A dança é, sem dúvida, uma das maiores catalisadoras da manifestação e expressão do movimento humano. No âmbito educativo, ela é pedagógica e ensina tanto quanto os esportes, jogos e brincadeiras. A dança pode (e deve) ser usada como meio de crítica social para o questionamento de valores preestabelecidos, padrões repetitivos e modismos, como, por exemplo, as coreografias com fortes apelos sexuais, que aparecem incessantemente em programas de TV.Além disso, a dança, como processo performativo, está ligada à estética e à plástica, podendo trabalhar não apenas com o movimento, mas com sensações e sentimentos. Quem não se emociona ao acompanhar um espetáculo de dança? Seja clássica — como o balé —, popular — como a "dança de rua" — ou folclórica — como a chula, o fandango, o forró e o baião —, a dança é um forte estímulo de percepções sensoriais. Ritmo, sonoridade, visão e expressão são capacidades levadas ao extremo nessa prática corpórea.
Mas, afinal, como a dança pode ser inserida nos currículos de Educação Física dos ensinos Fundamental e Médio?
      
        A resposta é mais simples do que se pensa, pois, ao contrário do que muitos professores acreditam, a última preocupação que se deve ter com relação à finalidade da dança diz respeito à ação performática. Em outras palavras, o professor não precisa demonstrar amplo domínio de estilos e técnicas de dança, mas, simplesmente, coragem para “quebrar” determinados preconceitos ligados a ela.
Por meio da dança, o professor pode trabalhar vários conteúdos:
1) A diferença entre gêneros — meninos e meninas têm comportamentos diferentes que podem ser facilmente notados e trabalhados por meio da dança.
2) O domínio corporal e a ritmicidade — o dançarino tem um domínio lógico espaço/temporal bastante desenvolvido. Assim, dominar ritmos pode contribuir para as ações do cotidiano, auxiliando em atividades do dia-a-dia.
3) A diversidade cultural e os variados estilos — de região para região, o estilo de dança varia bastante, pois na cultura brasileira existem várias culturas regionais que são formadas de acordo com o modo de vida de seus habitantes.
     A dança é um meio quase ilimitado de aprendizagem. Mas o professor deve tomar cuidado ao trabalhá-la como conteúdo educativo: ele não pode, de maneira alguma, reforçar modismos, que geralmente são lançados pelos meios de comunicação de massa com intenção exclusivamente comercial. Ele deve alertar seus alunos sobre os interesses da indústria cultural para que seu trabalho não omita a existência dos estilos comerciais, mas desperte o senso crítico de seus educandos a respeito deles.
Finalizando, cabe ressaltar que, assim como em relação aos esportes, nada impede o educador de desenvolver a dança como um trabalho que vise à performance, desde que, para isso, sejam convidados alunos que possam treinar em horários extracurriculares, como em contraturno, por exemplo. E aqueles que ainda não dominam a dança também podem ser iniciados na prática, cabendo ao professor dividir as turmas de acordo com o nível de habilidade dos alunos.

     O importante é não temer a dança, pois ela trabalha valências ecléticas e fundamentais ao desenvolvimento humano, como o condicionamento físico geral, a capacidade cardiorrespiratória, a sociabilização, o equilíbrio, a destreza e a coordenação motora fina.